Pensar e debater o mundo de hoje e o de amanhã. Esse é o pano de fundo do SiEM, do qual participaram mais de 30 alunos do Ensino Médio da Escola e que aconteceu dia 30 de maio de 2017.
O SiEM é uma simulação de reuniões da Assembleia Geral e o Conselho de Segurança da ONU, a União Europeia e outros órgãos internacionais sobre temas de atualidades. Os temas, escolhidos previamente pelo curso de Relações Internacionais da UFSC, que coordena o evento, foram o BREXIT (saída da Inglaterra da União Europeia), o Estado Islâmico, a disputa territorial no Ártico e as violações dos direitos humanos no Iêmen. Mais de 700 alunos, de 14 escolas, estiveram envolvidos.
Cada escola participante organiza equipes, cada qual representando um país diferente. Durante semanas, eles estudam o tema, a posição sobre o tema do país que representam e a posição dos demais países participantes. Depois, eles elaboram propostas de resolução sobre o tema e uma estratégia para conseguir apoio dos outros países para essas propostas. As deliberações, no dia do evento, obedecem exatamente as mesmas regras que os organismos internacionais.
A Escola da Ilha participou de todas as 7 edições do evento. Este ano, seis equipes foram organizadas, representando as delegações da Coreia do Sul, Irlanda, Canadá, Alemanha, Israel e Ucrânia.
“Escolhi o Canadá porque os temas ligados ao país têm a ver com aquecimento global e sustentabilidade”, revela Luan Caetano de Souza, aluno do terceirão, que acrescenta: “Debatemos sobre política e cultura de diferentes países e aprendemos como cada uma delas se posiciona diante de determinados dilemas atuais”.
“O SiEM é um exercício de cidadania e diplomacia, afinal eles precisam lidar com diversas situações que os ensinam a se posicionarem de forma política e a buscarem soluções“ afirma Michelle Morais, professora de História da Escola, que coordena a preparação dos alunos.
“Essa simulação exige muita seriedade de nossa parte, pois às vezes precisamos fazer um exercício para defender uma opinião contrária à nossa visão pessoal”, desabafa Pedro Meditsch, aluno do terceirão.
“Muitas coisas estão acontecendo no mundo, e na maioria das vezes sabemos superficialmente dos fatos, pois apenas assistimos pelos noticiários”, ressalta Giulia Brocardo, aluna do terceirão. Giulia, com seus amigos, faz parte do grupo da Ucrânia e estuda questões relacionados ao Estado Islâmico. Ela comenta: “É muito complicado chegar a determinadas decisões sem se alinhar a outros países”.
Para saber mais, acesse a página do SiEM no Facebook.
FRUTA FEIA, MAS ÓTIMA!
Que mundo queremos?
Pensar e debater o mundo de hoje e o de amanhã. Esse é o pano de fundo do SiEM, do qual participaram mais de 30 alunos do Ensino Médio da Escola e que aconteceu dia 30 de maio de 2017.
O SiEM é uma simulação de reuniões da Assembleia Geral e o Conselho de Segurança da ONU, a União Europeia e outros órgãos internacionais sobre temas de atualidades. Os temas, escolhidos previamente pelo curso de Relações Internacionais da UFSC, que coordena o evento, foram o BREXIT (saída da Inglaterra da União Europeia), o Estado Islâmico, a disputa territorial no Ártico e as violações dos direitos humanos no Iêmen. Mais de 700 alunos, de 14 escolas, estiveram envolvidos.
Cada escola participante organiza equipes, cada qual representando um país diferente. Durante semanas, eles estudam o tema, a posição sobre o tema do país que representam e a posição dos demais países participantes. Depois, eles elaboram propostas de resolução sobre o tema e uma estratégia para conseguir apoio dos outros países para essas propostas. As deliberações, no dia do evento, obedecem exatamente as mesmas regras que os organismos internacionais.
A Escola da Ilha participou de todas as 7 edições do evento. Este ano, seis equipes foram organizadas, representando as delegações da Coreia do Sul, Irlanda, Canadá, Alemanha, Israel e Ucrânia.
“Escolhi o Canadá porque os temas ligados ao país têm a ver com aquecimento global e sustentabilidade”, revela Luan Caetano de Souza, aluno do terceirão, que acrescenta: “Debatemos sobre política e cultura de diferentes países e aprendemos como cada uma delas se posiciona diante de determinados dilemas atuais”.
“O SiEM é um exercício de cidadania e diplomacia, afinal eles precisam lidar com diversas situações que os ensinam a se posicionarem de forma política e a buscarem soluções“ afirma Michelle Morais, professora de História da Escola, que coordena a preparação dos alunos.
“Essa simulação exige muita seriedade de nossa parte, pois às vezes precisamos fazer um exercício para defender uma opinião contrária à nossa visão pessoal”, desabafa Pedro Meditsch, aluno do terceirão.
“Muitas coisas estão acontecendo no mundo, e na maioria das vezes sabemos superficialmente dos fatos, pois apenas assistimos pelos noticiários”, ressalta Giulia Brocardo, aluna do terceirão. Giulia, com seus amigos, faz parte do grupo da Ucrânia e estuda questões relacionados ao Estado Islâmico. Ela comenta: “É muito complicado chegar a determinadas decisões sem se alinhar a outros países”.
Para saber mais, acesse a página do SiEM no Facebook.