Tem aluno que não fica contente com aulas das 7:30 às 12:50 e provas quase todas as semanas… quer mais, muito mais!
As 4 equipes (20 alunos) da Escola se classificaram para a fase final do DNA – Desafio Nacional Acadêmico, que aconteceu dia 27 de maio de 2017.
O DNA é um desafio do conhecimento realizado pela internet e têm 3 fases. A primeira, com 4 tarefas surpresas, a segunda, com 110 desafios, divididos em 11 áreas de conhecimento – meio ambiente, música, curiosidades, atualidades, idiomas, história, tecnologia, esportes, raciocínio lógico, direito e um tema surpresa – e a última, com um enigma final. Vence a equipe que concluir o maior número de tarefas extras, solucionar o máximo de desafios e desvendar o enigma final dentro do prazo estabelecido.
O desafio é muito mais complexo do que simples testes de múltipla escolha. Os organizadores do DNA explicam: “Os participantes se deparam com enigmas complexos que utilizam áudio, vídeo, fotos, jogos multimídias e também com seu maior inimigo o TEMPO! As equipes com maior criatividade e capacidade de pesquisa terão maior facilidade na resolução dos desafios. [Isso] exige soluções inovadoras baseadas em múltiplas formas de pesquisa, incluindo o uso da Internet. É uma (…) oportunidade para os participantes ampliarem seus conhecimentos, ao mesmo tempo em que desenvolvem a criatividade, a noção de liderança, o trabalho em equipe, a tomada de decisão e o espírito empreendedor, [fazem] novas amizades e [conhecem] pessoas do Brasil inteiro.”
“É o terceiro ano que participo do DNA porque é legal demais, rola muita adrenalina na hora de pesquisar rápido “, declara Tales Garcia. Lucas Meireles também é da mesma opinião: ” É muito desafiador resolver diferentes questões em equipe”.
Mas, afinal diante de tantos temas como é que essa geração encontra as difíceis respostas propostas pela competição? A aluna Isadora Miranda explica: “O google é sem dúvida a melhor ferramenta de pesquisa, tanto para texto como para imagem, além disso usamos outros aplicativos… é importante saber pesquisar por meio de palavras chaves e muitas vezes em inglês para ampliar as possibilidades de respostas”.
Já os alunos Martin Jeffe e Diego Martins reconheceram que seus pais e irmãos também ajudaram. Faz parte do jogo, pois as equipes podem inclusive se comunicar entre elas, fazer consultas em qualquer fonte, etc.
Dois professores coordenam as atividades: Felipe Beux (equipe do Fundamental) e Michele Morais, com a ajuda do professor Alan (equipes do Ensino Médio).
Todas as nossas equipes tiveram um resultado superior à média nacional. Vejam, abaixo, o resultado as equipes da Escola:
- Equipe do 9º ano do fundamental, com Bruno Valente, Diego Martins, Isabela Cardoso, Isadora Miranda e Martin Jeffe. Foi uma das únicas duas equipes de SC que foram para a final, que teve 353 equipes. Classificou-se em 1º no Estado e em 90º no nível nacional.
- Equipe da 1ª série B do Ensino Médio, com Ana Carolina Vieira, João Cioffi, João Ramos, Lucas Duarte, Vinícius Iaczinsky. Fez 133 pontos (média nacional de 102,087) e ficou em 1º lugar em Florianópolis (274º nacional, das 815 que foram para a final).
- Equipe da 2ª série Ensino Médio, com Clara Perino, Carolina Giroto, Lucas Meireles, Thales Garcia, Victor Sabiá Carpes. Fez 133 pontos e ficou em 2º lugar em Floripa (277º nacional) .
- Equipe da 1ª série A do Ensino Médio (apoiado pelo professor Alan), com Luiz Augusto Cisne, Juan Amorim, João Pedro Dandolini, Ian Takimoto e Helder Michelin Filho. Fez 122,8 pontos e ficou em 4º em Floripa (775º nacional).
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