Os estudantes dos 7º anos iniciaram no mês de março uma jornada de estudos sobre a atual crise climática e suas implicações na sociedade brasileira. Os estudantes receberam especialistas convidadas pela professora de Ciências Rosana Cislaghi, que trouxeram abordagens nacionais e internacionais sobre o tema.
A primeira convidada foi a engenheira química Caroline Gonçalves, que apresentou uma análise sobre o efeito estufa e a crise climática.
Artur Ferlin, 7ºA: “O efeito estufa é natural, mas com a emissão de gases pelo ser humano os raios de sol entram e não estão saindo, deixando tudo muito quente. Na história do planeta até que tinham estas variações, mas demoravam mais tempo. O tempo está muito instável.”
Maria Fernanda Vieira, 7ºB: “Outro exemplo são estas chuvas. Ora está chovendo demais, ora está muito quente. O derretimento das calotas de gelo está subindo o nível do mar.”
Artur Ferlin, 7ºA: “A crise climática já está aqui. Não é uma coisa que está para acontecer, que se a gente não tomar cuidado vai acontecer. Ela está acontecendo e estamos presenciando isso. Há muita esperança na COP 30, porque será feita aqui na Amazônia, que é uma floresta gigantesca e muito importante para o mundo.”
A segunda convidada foi a engenheira agrônoma Madlene da Silva, da Associação de Engenheiros Agrônomos da Região de Florianópolis, para aprofundar os estudos sobre o agronegócio e o aquecimento global.
Maria Fernanda Vieira, 7ºB: “O agronegócio tem muito a melhorar, tanto em relação aos agrotóxicos que prejudicam o solo e o meio ambiente, quanto sobre o desmatamento. Eles desmatam áreas preservadas para poder colocar mais gado e fazer mais plantio.”
Artur Ferlin, 7ºA: “Têm muitos problemas, como a degradação dos solos, porque eles têm aquela técnica de queimadas. Eles tinham uma tradição de plantar, cortar e queimar, que hoje já não podem mais, porque é proibido.”
A turma conta que podemos fazer algumas coisas para ajudar, mas a solução é estrutural:
Maria Fernanda Vieira, 7ºB: “A gente pode tentar evitar, mas nós não conseguimos fazer muita coisa, porque o problema está nas grandes fábricas, com os bilionários e no agronegócio também. Uma coisa que a professora fala bastante na sala de aula é a importância de um transporte público, que transporta muito mais gente e polui bem menos. Por exemplo: 30 pessoas pegam um ônibus. Se não fosse ele seriam 30 carros a mais andando na rua.”
Os estudantes dos 7º anos iniciaram no mês de março uma jornada de estudos sobre a atual crise climática e suas implicações na sociedade brasileira. Os estudantes receberam especialistas convidadas pela professora de Ciências Rosana Cislaghi, que trouxeram abordagens nacionais e internacionais sobre o tema.
A primeira convidada foi a engenheira química Caroline Gonçalves, que apresentou uma análise sobre o efeito estufa e a crise climática.
Artur Ferlin, 7ºA: “O efeito estufa é natural, mas com a emissão de gases pelo ser humano os raios de sol entram e não estão saindo, deixando tudo muito quente. Na história do planeta até que tinham estas variações, mas demoravam mais tempo. O tempo está muito instável.”
Maria Fernanda Vieira, 7ºB: “Outro exemplo são estas chuvas. Ora está chovendo demais, ora está muito quente. O derretimento das calotas de gelo está subindo o nível do mar.”
Artur Ferlin, 7ºA: “A crise climática já está aqui. Não é uma coisa que está para acontecer, que se a gente não tomar cuidado vai acontecer. Ela está acontecendo e estamos presenciando isso. Há muita esperança na COP 30, porque será feita aqui na Amazônia, que é uma floresta gigantesca e muito importante para o mundo.”
A segunda convidada foi a engenheira agrônoma Madlene da Silva, da Associação de Engenheiros Agrônomos da Região de Florianópolis, para aprofundar os estudos sobre o agronegócio e o aquecimento global.
Maria Fernanda Vieira, 7ºB: “O agronegócio tem muito a melhorar, tanto em relação aos agrotóxicos que prejudicam o solo e o meio ambiente, quanto sobre o desmatamento. Eles desmatam áreas preservadas para poder colocar mais gado e fazer mais plantio.”
Artur Ferlin, 7ºA: “Têm muitos problemas, como a degradação dos solos, porque eles têm aquela técnica de queimadas. Eles tinham uma tradição de plantar, cortar e queimar, que hoje já não podem mais, porque é proibido.”
A turma conta que podemos fazer algumas coisas para ajudar, mas a solução é estrutural:
Maria Fernanda Vieira, 7ºB: “A gente pode tentar evitar, mas nós não conseguimos fazer muita coisa, porque o problema está nas grandes fábricas, com os bilionários e no agronegócio também. Uma coisa que a professora fala bastante na sala de aula é a importância de um transporte público, que transporta muito mais gente e polui bem menos. Por exemplo: 30 pessoas pegam um ônibus. Se não fosse ele seriam 30 carros a mais andando na rua.”