Sem abelhas, sem futuro: 2ºC vai ao CETRE

O 2º ano C, conhecido como Turma dos Experimentos Científicos, visitou o Centro de Treinamento da Epagri (CETRE), no Itacorubi, para conhecer o meliponário, onde são criadas abelhas sem ferrão, também chamadas de abelhas indígenas. Essas abelhas desempenham um papel crucial na polinização e na preservação das florestas.

Guilherme Foltz, 2º ano C: “A gente foi ver as abelhas no laboratório da mãe do nosso amigo Joaquim. Foi legal, a gente pegou mel direto da colméia, viu os ovos das abelhas e o enxame entrando na colmeia.”

Lina Borges, 2º ano C: “A gente viu vários tipos de abelhas. A gente pegou umas caixas e abriu, mas elas não tinham ferrão, então não tinha risco de nos machucarem.”

Guilherme Foltz, 2º ano C: “A gente viu a abelha Canudo… eu queria ver a Caga-Fogo, mas depois que me falaram que ela solta um ácido que queima a pele, eu desisti.”

Lina Borges, 2º ano C: “As abelhas pequenas pareciam bem bravas para mim, mas a função delas é muito importante. Elas dão o pólen para as flores produzirem os frutos.”

Guilherme Foltz, 2º ano C: “Sem as abelhas, a gente não teria frutas, plantas, nem pão ou cachorro-quente. A maioria das comidas vem das plantas, e as abelhas ajudam nisso.”

Lina Borges, 2º ano C: “O que está ameaçando as abelhas somos nós, com o desmatamento.”

Guilherme Foltz, 2º ano C: “Elas ficam sem lugar para fazer colmeia e acabam indo para as casas das pessoas, que muitas vezes destroem as colmeias por medo, mesmo que algumas dessas abelhas nem tenham ferrão.”

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