As mãos de Tercília dos Santos registram, tanto em suas telas quanto nos artesanatos, as cores vivas de uma vida no campo. Assim, os estudantes dos 1º anos foram ao Centro Integrado de Cultura (CIC) conhecer um pouco melhor da exposição “Tercília dos Santos: A Herança Negra na Cultura Brasileira”.
A estudante do 1º ano A, Paula Ramos Soares Damaso conta um pouco melhor como era a exposição. “Tinham muitos, muitos e muitos desenhos de panos e outras coisas. Ela tecia a sua infância. Quando criança sonhava e expressava isso na pintura. Morava em uma fazenda e lá, desenhava plantas e muito mais”. Olívia de Freitas Batista da Cruz, 1º ano B, complementa: “A gente foi lá e viu muitas pinturas, mas elas não eram iguais. Tinham pinturas com tinta, tinha artesanato, costura e assistimos um filme. Foi muito legal!”
Tercília faz parte do movimento Naïf, caracterizado pela valorização dos signos populares, fauna, flora, festejos e o imaginário popular. A artista, hoje com 70 anos, comunica de muitas formas para o mundo um olhar inspirador em cada flor que desabrocha e em cada pássaro que dança pelo céu.
Ao final da exposição, os estudantes puderam deixar sua marca em um cartaz especial. Paula desenhou um coração e Olivia escreveu uma pequena história: “Eu sempre faço ela quando brinco de escolinha. Primeiro vem o título da história: O gato, é sobre eu salvando um gatinho de outro gato bravo. É uma história bem legal”.
Iara Barardi Venega, 1º ano C, também teve espaço para se expressar como seus colegas: “Eu estou aprendendo a fazer os sóis de várias formas. Fiz um gramado com uma flor e depois eu fiz a bolinha do sol e uns raiozinhos em zigue-zague para parecer que estava muito quente”.
Contemplar obras de arte é fundamental no processo de aprendizagem para desenvolver o estímulo à sensibilidade, o desenvolvimento da imaginação e a ampliação do repertório em direção a uma educação e pensamento críticos.
Naïf? O que é isso?
Naïf significa “ingênuo” em francês. Segundo o portal Arte Ref, é um movimento de artistas que não seguem regras tradicionais de representação de imagens. Historicamente é composto por pessoas fora dos meios acadêmicos e historicamente alienados das galerias de arte tradicional. Ao apreciar e refletir sobre a Arte Naïf, percebemos sua importância sobre a construção de um pensamento crítico ao questionar convenções, promover a liberdade criativa, valorizar a identidade cultural, transmitir autenticidade emocional e apreciar a beleza nas coisas mais simples.
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As mãos de Tercília dos Santos registram, tanto em suas telas quanto nos artesanatos, as cores vivas de uma vida no campo. Assim, os estudantes dos 1º anos foram ao Centro Integrado de Cultura (CIC) conhecer um pouco melhor da exposição “Tercília dos Santos: A Herança Negra na Cultura Brasileira”.
A estudante do 1º ano A, Paula Ramos Soares Damaso conta um pouco melhor como era a exposição. “Tinham muitos, muitos e muitos desenhos de panos e outras coisas. Ela tecia a sua infância. Quando criança sonhava e expressava isso na pintura. Morava em uma fazenda e lá, desenhava plantas e muito mais”. Olívia de Freitas Batista da Cruz, 1º ano B, complementa: “A gente foi lá e viu muitas pinturas, mas elas não eram iguais. Tinham pinturas com tinta, tinha artesanato, costura e assistimos um filme. Foi muito legal!”
Tercília faz parte do movimento Naïf, caracterizado pela valorização dos signos populares, fauna, flora, festejos e o imaginário popular. A artista, hoje com 70 anos, comunica de muitas formas para o mundo um olhar inspirador em cada flor que desabrocha e em cada pássaro que dança pelo céu.
Ao final da exposição, os estudantes puderam deixar sua marca em um cartaz especial. Paula desenhou um coração e Olivia escreveu uma pequena história: “Eu sempre faço ela quando brinco de escolinha. Primeiro vem o título da história: O gato, é sobre eu salvando um gatinho de outro gato bravo. É uma história bem legal”.
Iara Barardi Venega, 1º ano C, também teve espaço para se expressar como seus colegas: “Eu estou aprendendo a fazer os sóis de várias formas. Fiz um gramado com uma flor e depois eu fiz a bolinha do sol e uns raiozinhos em zigue-zague para parecer que estava muito quente”.
Contemplar obras de arte é fundamental no processo de aprendizagem para desenvolver o estímulo à sensibilidade, o desenvolvimento da imaginação e a ampliação do repertório em direção a uma educação e pensamento críticos.
Naïf? O que é isso?
Naïf significa “ingênuo” em francês. Segundo o portal Arte Ref, é um movimento de artistas que não seguem regras tradicionais de representação de imagens. Historicamente é composto por pessoas fora dos meios acadêmicos e historicamente alienados das galerias de arte tradicional. Ao apreciar e refletir sobre a Arte Naïf, percebemos sua importância sobre a construção de um pensamento crítico ao questionar convenções, promover a liberdade criativa, valorizar a identidade cultural, transmitir autenticidade emocional e apreciar a beleza nas coisas mais simples.