Pesquisas científicas das universidades brasileiras encontram na Casa Eficiente um laboratório para outras formas de habitação. A turma do Itinerário Formativo de Ciências da Natureza da Escola da Ilha foi ver de perto, para aprender alternativas de utilização dos recursos naturais do planeta, visitando a Casa Eficiente da Eletrosul.
“Parece uma casa comum, mas aí o guia foi explicando”, relata Maria Zanella. A estudante da 1ª Série B, Ensino Médio, explica que as tecnologias arquitetônicas utilizam fatores naturais a seu favor. “Quando é inverno, até o vento que passa ajuda na manutenção do calor. O vento passa de uma maneira que não deixa a casa fria. E quando é verão, o vento passa de uma forma que refresca a casa. Realmente é tudo muito bem pensado. Parece uma casa normal, mas ela está planejada totalmente para ser sustentável.”
A Casa Eficiente busca soluções inovadoras na construção civil, como geração de energia fotovoltaica, estratégias de condicionamento de ar que não consomem energia e aquecimento solar de água. Felipe Garcia, colega de turma de Maria, comprovou a eficiência da Casa: “No dia que a gente foi estava muito frio. Frio e chuva. Quando chegamos, seguimos direto para dentro da casa e realmente a gente viu que funcionava. A casa estava bem quentinha, mesmo com as janelas e portas abertas.”
Além disso, a Casa Eficiente inclui sistemas para uso adequado da água, como aproveitamento da água da chuva e reuso hídrico. Não é apenas um ambiente de demonstração, mas ela abriga o Laboratório de Monitoramento Ambiental e Eficiência Energética (LMBEE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde são realizadas várias pesquisas.
De volta à Escola, o trabalho continuou. “Nós fizemos uma maquete para montar uma cidade sustentável”, conta Maria; “A gente aplicou o que viu, inclusive os painéis solares”.
A maquete contava com “um sistema de coleta de lixo mais apropriado”, conforme Felipe; “Coleta de água; meios de energia, principalmente através dos painéis solares e aerogeradores. Além disso, colocamos bastante peso no transporte público. Pontos de ônibus bem espalhados pela cidade.”
Apesar de hoje ser uma casa mais cara de construir, como explica Felipe, “seria uma ideia bem genial se todo mundo tivesse acesso a uma casa dessas.” A Casa Eficiente desta maneira serve também de inspiração para projetos inovadores.
Pesquisas científicas das universidades brasileiras encontram na Casa Eficiente um laboratório para outras formas de habitação. A turma do Itinerário Formativo de Ciências da Natureza da Escola da Ilha foi ver de perto, para aprender alternativas de utilização dos recursos naturais do planeta, visitando a Casa Eficiente da Eletrosul.
“Parece uma casa comum, mas aí o guia foi explicando”, relata Maria Zanella. A estudante da 1ª Série B, Ensino Médio, explica que as tecnologias arquitetônicas utilizam fatores naturais a seu favor. “Quando é inverno, até o vento que passa ajuda na manutenção do calor. O vento passa de uma maneira que não deixa a casa fria. E quando é verão, o vento passa de uma forma que refresca a casa. Realmente é tudo muito bem pensado. Parece uma casa normal, mas ela está planejada totalmente para ser sustentável.”
A Casa Eficiente busca soluções inovadoras na construção civil, como geração de energia fotovoltaica, estratégias de condicionamento de ar que não consomem energia e aquecimento solar de água. Felipe Garcia, colega de turma de Maria, comprovou a eficiência da Casa: “No dia que a gente foi estava muito frio. Frio e chuva. Quando chegamos, seguimos direto para dentro da casa e realmente a gente viu que funcionava. A casa estava bem quentinha, mesmo com as janelas e portas abertas.”
Além disso, a Casa Eficiente inclui sistemas para uso adequado da água, como aproveitamento da água da chuva e reuso hídrico. Não é apenas um ambiente de demonstração, mas ela abriga o Laboratório de Monitoramento Ambiental e Eficiência Energética (LMBEE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde são realizadas várias pesquisas.
De volta à Escola, o trabalho continuou. “Nós fizemos uma maquete para montar uma cidade sustentável”, conta Maria; “A gente aplicou o que viu, inclusive os painéis solares”.
A maquete contava com “um sistema de coleta de lixo mais apropriado”, conforme Felipe; “Coleta de água; meios de energia, principalmente através dos painéis solares e aerogeradores. Além disso, colocamos bastante peso no transporte público. Pontos de ônibus bem espalhados pela cidade.”
Apesar de hoje ser uma casa mais cara de construir, como explica Felipe, “seria uma ideia bem genial se todo mundo tivesse acesso a uma casa dessas.” A Casa Eficiente desta maneira serve também de inspiração para projetos inovadores.