Os 7º anos foram ao Eco do Avencal em Timbó, para aprender de maneira divertida, que estamos rodeados de ciência. A experiência envolveu viajar no tempo através de objetos pré-históricos, ver e sentir com os dedos os animais dos livros de biologia, observar reações químicas e usar a física a seu favor. Da mesma forma, a performance dos professores chama a atenção e costuma acompanhar as turmas no decorrer do ano. Quem não se lembraria de segurar uma das maiores cobras do mundo, ou de lançar fogo das próprias mãos?
“Apesar de fazer algum tempo de termos ido lá, não é difícil lembrar.” relata Eric Cordeiro Da Silva, estudante do 7º ano A. “Para mim, vai estar sempre fresco na memória, porque foi muito marcante. Gostei muito da parte da paleontologia. Tinham fósseis de dinossauros e outras coisas pré-históricas. É algo que me interessa desde pequeno. Lá eu pude tirar uma foto de um pequeno âmbar com um mosquito dentro, parecido com o do filme Jurassic Park”
No primeiro momento, o grupo foi apresentado a animais só vistos antes por fotografia. Serpentes, aranhas, alguns mamíferos, como rato e porco-espinho foram algumas destas atrações. Apenas na parte da manhã os estudantes conheceram o jardim botânico do local e tiveram uma aula de química.
Laura Shigunov Almeida Silva, estudante do 7º ano B, conta: “As experiências com fogo foram bem marcantes. Foi bem legal! Eram com bolinhas de sabão, mas sabe… com ar normal não pega fogo. Então lá tinha um gás inflamável. Os professores faziam bolhas com ele, colocavam nas mãos e depois acendiam. Um amigo meu foi voluntário, e só de ver já foi incrível!”
À tarde os estudos de química continuaram, seguidos de uma aula de física. Uma oportunidade de aprendizado emocionante, proporcionando uma abordagem prática e memorável dos temas estudados em sala de aula, como conta Laura: “Lá no Eco do Avencal tinham uns aparelhos que a gente tinha de puxar uma pessoa sentada com o uso de roldanas. Durante o ano, a gente chegou a trabalhar sobre isso em sala”.
A estudante acentua a importância destas experiências para o aprendizado: “Ter contato com um novo ambiente e outros professores é muito legal. Também porque a gente não ficou em uma cadeira, sentados, olhando para frente. Além do mais, eu acho que, como era uma saída de estudos, a gente acabou dando mais importância.”
“A parte mais interativa fazia com que prestássemos mais atenção do que apenas ler um livro, ou um um caderno, parado. O ambiente ajudava, é mais receptivo! Os professores tentavam entreter a gente enquanto davam o conteúdo. Com as experiências de química, sentir o animal na mão foi algo que trouxe mais… como eu posso dizer… mais atratividade!”, conclui Eric.
Os 7º anos foram ao Eco do Avencal em Timbó, para aprender de maneira divertida, que estamos rodeados de ciência. A experiência envolveu viajar no tempo através de objetos pré-históricos, ver e sentir com os dedos os animais dos livros de biologia, observar reações químicas e usar a física a seu favor. Da mesma forma, a performance dos professores chama a atenção e costuma acompanhar as turmas no decorrer do ano. Quem não se lembraria de segurar uma das maiores cobras do mundo, ou de lançar fogo das próprias mãos?
“Apesar de fazer algum tempo de termos ido lá, não é difícil lembrar.” relata Eric Cordeiro Da Silva, estudante do 7º ano A. “Para mim, vai estar sempre fresco na memória, porque foi muito marcante. Gostei muito da parte da paleontologia. Tinham fósseis de dinossauros e outras coisas pré-históricas. É algo que me interessa desde pequeno. Lá eu pude tirar uma foto de um pequeno âmbar com um mosquito dentro, parecido com o do filme Jurassic Park”
No primeiro momento, o grupo foi apresentado a animais só vistos antes por fotografia. Serpentes, aranhas, alguns mamíferos, como rato e porco-espinho foram algumas destas atrações. Apenas na parte da manhã os estudantes conheceram o jardim botânico do local e tiveram uma aula de química.
Laura Shigunov Almeida Silva, estudante do 7º ano B, conta: “As experiências com fogo foram bem marcantes. Foi bem legal! Eram com bolinhas de sabão, mas sabe… com ar normal não pega fogo. Então lá tinha um gás inflamável. Os professores faziam bolhas com ele, colocavam nas mãos e depois acendiam. Um amigo meu foi voluntário, e só de ver já foi incrível!”
À tarde os estudos de química continuaram, seguidos de uma aula de física. Uma oportunidade de aprendizado emocionante, proporcionando uma abordagem prática e memorável dos temas estudados em sala de aula, como conta Laura: “Lá no Eco do Avencal tinham uns aparelhos que a gente tinha de puxar uma pessoa sentada com o uso de roldanas. Durante o ano, a gente chegou a trabalhar sobre isso em sala”.
A estudante acentua a importância destas experiências para o aprendizado: “Ter contato com um novo ambiente e outros professores é muito legal. Também porque a gente não ficou em uma cadeira, sentados, olhando para frente. Além do mais, eu acho que, como era uma saída de estudos, a gente acabou dando mais importância.”
“A parte mais interativa fazia com que prestássemos mais atenção do que apenas ler um livro, ou um um caderno, parado. O ambiente ajudava, é mais receptivo! Os professores tentavam entreter a gente enquanto davam o conteúdo. Com as experiências de química, sentir o animal na mão foi algo que trouxe mais… como eu posso dizer… mais atratividade!”, conclui Eric.