Isabela Miranda Lima, aluna do 7º ano B, levou ouro na categoria four skiff juvenil, com 4 remadoras, no Campeonato Brasileiro de Jovens Talentos do Remo 2019, que aconteceu em Porto Alegre, RS.
Com 11 anos, ela formou equipe com Maria Clara Argolo Mendonça Sampaio, Ketrin Villas Boas Ferreira e Beatriz Vilela da Silva, todas com menos de 13 anos. Elas levaram o ouro ao vencer a equipe do Clube de Regatas Flamengo, outro clube tradicional do remo brasileiro, cuja equipe era formada de meninas de 14 anos.
Com a palavra, a campeã: “Desde o meu avô por parte de pai, todos remam. Ele veio para Florianópolis pequeno, morava ali perto do clube Martinelli, perto das pontes, e começou a remar. Depois foi o meu pai. Tanto meu avô quanto meu pai foram presidentes do clube. Agora sou eu, sempre tive contato com o remo e, quando tive idade, comecei.”
A rotina não é fácil. “Treino segundas e quartas à tarde. Pego um ônibus de casa à uma da tarde e só volto às cinco, cinco e meia. Treino também nos sábados: acordo às 5 e meia, 6 h, para estar lá às 8 da manhã e treinar até as 10 h. Às vezes, faço as tarefas depois dos treinos, mas tenho as outras tardes para estudar.”
“No inverno é até melhor treinar, porque no verão faz muito calor. O ruim no inverno é quando a gente vira, mas não é complicado.”
“Temos vários alunos que praticam esportes de forma intensiva e participam de competições. Dedicar-se a outras atividades, no esporte ou na cultura, e dedicar-se aos estudos são coisas que em geral acontecem juntas”, avalia Eliton de Amorim, diretor pedagógico.
Veja aqui, a notícia publicada pelo Clube de Remo Martinelli em seu portal.
Isabela Miranda Lima, aluna do 7º ano B, levou ouro na categoria four skiff juvenil, com 4 remadoras, no Campeonato Brasileiro de Jovens Talentos do Remo 2019, que aconteceu em Porto Alegre, RS.
Com 11 anos, ela formou equipe com Maria Clara Argolo Mendonça Sampaio, Ketrin Villas Boas Ferreira e Beatriz Vilela da Silva, todas com menos de 13 anos. Elas levaram o ouro ao vencer a equipe do Clube de Regatas Flamengo, outro clube tradicional do remo brasileiro, cuja equipe era formada de meninas de 14 anos.
Com a palavra, a campeã: “Desde o meu avô por parte de pai, todos remam. Ele veio para Florianópolis pequeno, morava ali perto do clube Martinelli, perto das pontes, e começou a remar. Depois foi o meu pai. Tanto meu avô quanto meu pai foram presidentes do clube. Agora sou eu, sempre tive contato com o remo e, quando tive idade, comecei.”
A rotina não é fácil. “Treino segundas e quartas à tarde. Pego um ônibus de casa à uma da tarde e só volto às cinco, cinco e meia. Treino também nos sábados: acordo às 5 e meia, 6 h, para estar lá às 8 da manhã e treinar até as 10 h. Às vezes, faço as tarefas depois dos treinos, mas tenho as outras tardes para estudar.”
“No inverno é até melhor treinar, porque no verão faz muito calor. O ruim no inverno é quando a gente vira, mas não é complicado.”
“Temos vários alunos que praticam esportes de forma intensiva e participam de competições. Dedicar-se a outras atividades, no esporte ou na cultura, e dedicar-se aos estudos são coisas que em geral acontecem juntas”, avalia Eliton de Amorim, diretor pedagógico.
Veja aqui, a notícia publicada pelo Clube de Remo Martinelli em seu portal.