“A Ilha de Santa Catarina é o pequeno e complexo mundo em que vivemos e é esse mundo que escolhemos como tema para os projetos pedagógicos das turmas do 3º ano. Ao longo do ano, realizamos várias saídas de estudos para conhecer melhor nossa história, nossa geografia, nossa cultura”. É assim que a professora Zoraia Correa (3º ano B) explica a primeira destas saídas, que levou sua turma e o 3º A, da professora Shelley Ceccato, ao centro de Florianópolis na semana de aniversário do município.
Veja aqui a galeria de fotos do 3º A e aqui a galeria de fotos do 3º B.
As turmas visitaram a Catedral Metropolitana e a Praça XV de Novembro, onde descobriram no piso, ao redor da figueira, a obra do artista ilhéu Hassis que aborda vários aspectos da cultura manezinha.
A aluna Laura Shigunov (3º B) declarou que “gostou muito da Figueira na Praça XV e dos desenhos no chão, da história”.
Para Maria Júlia (3° A) também, o auge do passeio foi justamente a Praça XV: “Foi muito legal porque, quando chegamos à figueira, estavam acontecendo várias apresentações de música em homenagem ao aniversário de Floripa para a televisão. Teve samba, rap, boi de mamão, e até a nossa professora de música Eloisa Gonzaga estava lá cantando com o seu grupo afro Cores de Aidê.”
“Adorei ter ido à casa da Alfândega pela primeira vez e, principalmente, a louça de barro e a renda de bilro. Quero voltar com os meus pais para comprar uma para enfeitar o meu quarto e aproveitar para tomar um caldo de cana no centro”, revela Beatriz Garcia (3° B).
“Eu adorei ver homens fazendo rendas. Pensei que só as mulheres que faziam e, por isso, chamamos de rendeiras, não sabia que tinha rendeiros”, declarou Miranda de Oliveira Martins (3º B).
Beatriz Bueno Garcia (3º B) concorda: “Amei a Casa da Alfândega! Nunca havia entrado, quero ir como a minha mãe. Os artesanatos são muito lindos!”
No Mercado Público, onde a turma foi festejada pelos presentes, viram os pescados à venda, base da culinária manezinha, e se divertiram muito com os atendentes das peixarias, que foram muito atenciosos. Rebeca Astrid (3º B), que nunca havia entrado no local, declarou à professora “foi muito legal e divertido poder pegar o camarão nas mãos, nunca tinha feito isso.”
O lanche do final de tarde foi feito no Mirante da Ponte Hercílio Luz, admirando a linda paisagem da cidade.
A professora Shelley Ceccato (3º A) revela: “Nossa turma trabalhará a influência gastronômica açoriana. Quero levar os alunos para conhecer uma comunidade pesqueira e um engenho de farinha artesanal.”
Para Zoraia, estas saídas vão além dos projetos pedagógicos: “Eles ficam atentos, interagem e se emocionam em cada ponto da cidade e, no final de cada passeio, sempre comentam que convidarão seus pais para conhecerem ainda mais as histórias da cidade”.
“A Ilha de Santa Catarina é o pequeno e complexo mundo em que vivemos e é esse mundo que escolhemos como tema para os projetos pedagógicos das turmas do 3º ano. Ao longo do ano, realizamos várias saídas de estudos para conhecer melhor nossa história, nossa geografia, nossa cultura”. É assim que a professora Zoraia Correa (3º ano B) explica a primeira destas saídas, que levou sua turma e o 3º A, da professora Shelley Ceccato, ao centro de Florianópolis na semana de aniversário do município.
Veja aqui a galeria de fotos do 3º A e aqui a galeria de fotos do 3º B.
As turmas visitaram a Catedral Metropolitana e a Praça XV de Novembro, onde descobriram no piso, ao redor da figueira, a obra do artista ilhéu Hassis que aborda vários aspectos da cultura manezinha.
A aluna Laura Shigunov (3º B) declarou que “gostou muito da Figueira na Praça XV e dos desenhos no chão, da história”.
Para Maria Júlia (3° A) também, o auge do passeio foi justamente a Praça XV: “Foi muito legal porque, quando chegamos à figueira, estavam acontecendo várias apresentações de música em homenagem ao aniversário de Floripa para a televisão. Teve samba, rap, boi de mamão, e até a nossa professora de música Eloisa Gonzaga estava lá cantando com o seu grupo afro Cores de Aidê.”
“Adorei ter ido à casa da Alfândega pela primeira vez e, principalmente, a louça de barro e a renda de bilro. Quero voltar com os meus pais para comprar uma para enfeitar o meu quarto e aproveitar para tomar um caldo de cana no centro”, revela Beatriz Garcia (3° B).
“Eu adorei ver homens fazendo rendas. Pensei que só as mulheres que faziam e, por isso, chamamos de rendeiras, não sabia que tinha rendeiros”, declarou Miranda de Oliveira Martins (3º B).
Beatriz Bueno Garcia (3º B) concorda: “Amei a Casa da Alfândega! Nunca havia entrado, quero ir como a minha mãe. Os artesanatos são muito lindos!”
No Mercado Público, onde a turma foi festejada pelos presentes, viram os pescados à venda, base da culinária manezinha, e se divertiram muito com os atendentes das peixarias, que foram muito atenciosos. Rebeca Astrid (3º B), que nunca havia entrado no local, declarou à professora “foi muito legal e divertido poder pegar o camarão nas mãos, nunca tinha feito isso.”
O lanche do final de tarde foi feito no Mirante da Ponte Hercílio Luz, admirando a linda paisagem da cidade.
A professora Shelley Ceccato (3º A) revela: “Nossa turma trabalhará a influência gastronômica açoriana. Quero levar os alunos para conhecer uma comunidade pesqueira e um engenho de farinha artesanal.”
Para Zoraia, estas saídas vão além dos projetos pedagógicos: “Eles ficam atentos, interagem e se emocionam em cada ponto da cidade e, no final de cada passeio, sempre comentam que convidarão seus pais para conhecerem ainda mais as histórias da cidade”.