“Achei o livro um pouco machista”, conclui Júlia Gonçalves, do 7º ano. De qual livro se trata? A Megera Domada, uma das primeiras e mais populares comédias de William Shakespeare, escrita em 1596, adaptada por Walcyr Carrasco.
Esta foi uma das opiniões colhidas depois da leitura dramática da obra, que está na lista de leitura obrigatória do 7º ano. As opiniões críticas não param por aí. “Eu achei a adaptação da obra de Shakespeare pelo Walcyr Carrasco péssima, contudo foi muito bom expormos nossa visão da história através da nossa apresentação”, afirma aluno Kaiki Yoshino.
Para realizar o trabalho, os estudantes passaram por vários desafios: “Após a leitura, cinco grupos de alunos tiveram de sintetizar o texto, destacar as partes mais importantes, adaptar o texto, cortando frases e substituindo palavras, mas também praticar a oralidade, caracterizar um personagem, com figurino inclusive, e ainda apresentar-se para a plateia”, explica a professora de Português Juliana Rabello, que lançou o desafio.
Nesta comédia de Shakespeare, Batista é um rico mercador, pai de duas garotas, Catarina e Bianca. Quando Batista decide que sua filha mais velha, a megera Catarina, deverá se casar antes de Bianca, os pretendentes da caçula promovem várias artimanhas. Um deles propõe a Petrúquio, recém-chegado à cidade, que peça a mão da megera. Pensando em se dar bem financeiramente, Petrúquio aceita a proposta. Com calculadas estratégias, Petrúquio vai domando Catarina, enquanto Lucêncio conquista o amor de Bianca.
“Eu achei que seria mais fácil sermos avaliados com a leitura dramática e que não teríamos tanta vergonha, entretanto, não conseguimos alcançar o objetivo, mas nos esforçamos bastante na apresentação”, revela Júlia Gonçalves. Kalkin Weiss, seu colega, adorou a atividade: “Faço teatro na escola e curto muito atuar, fiz também a parte da adaptação, que foi puxada, mas bem divertida, pois a história é um pouco confusa e há muitas trocas de personagem”.
A professora Juliana avaliou, também, a formação da plateia: “Além de saber se apresentar em público, é importante que eles saibam assistir a uma apresentação, que prestem atenção, façam silêncio e prestigiem o trabalho dos colegas que estão atuando”.
“Achei o livro um pouco machista”, conclui Júlia Gonçalves, do 7º ano. De qual livro se trata? A Megera Domada, uma das primeiras e mais populares comédias de William Shakespeare, escrita em 1596, adaptada por Walcyr Carrasco.
Esta foi uma das opiniões colhidas depois da leitura dramática da obra, que está na lista de leitura obrigatória do 7º ano. As opiniões críticas não param por aí. “Eu achei a adaptação da obra de Shakespeare pelo Walcyr Carrasco péssima, contudo foi muito bom expormos nossa visão da história através da nossa apresentação”, afirma aluno Kaiki Yoshino.
Para realizar o trabalho, os estudantes passaram por vários desafios: “Após a leitura, cinco grupos de alunos tiveram de sintetizar o texto, destacar as partes mais importantes, adaptar o texto, cortando frases e substituindo palavras, mas também praticar a oralidade, caracterizar um personagem, com figurino inclusive, e ainda apresentar-se para a plateia”, explica a professora de Português Juliana Rabello, que lançou o desafio.
Nesta comédia de Shakespeare, Batista é um rico mercador, pai de duas garotas, Catarina e Bianca. Quando Batista decide que sua filha mais velha, a megera Catarina, deverá se casar antes de Bianca, os pretendentes da caçula promovem várias artimanhas. Um deles propõe a Petrúquio, recém-chegado à cidade, que peça a mão da megera. Pensando em se dar bem financeiramente, Petrúquio aceita a proposta. Com calculadas estratégias, Petrúquio vai domando Catarina, enquanto Lucêncio conquista o amor de Bianca.
“Eu achei que seria mais fácil sermos avaliados com a leitura dramática e que não teríamos tanta vergonha, entretanto, não conseguimos alcançar o objetivo, mas nos esforçamos bastante na apresentação”, revela Júlia Gonçalves. Kalkin Weiss, seu colega, adorou a atividade: “Faço teatro na escola e curto muito atuar, fiz também a parte da adaptação, que foi puxada, mas bem divertida, pois a história é um pouco confusa e há muitas trocas de personagem”.
A professora Juliana avaliou, também, a formação da plateia: “Além de saber se apresentar em público, é importante que eles saibam assistir a uma apresentação, que prestem atenção, façam silêncio e prestigiem o trabalho dos colegas que estão atuando”.