A professora Samara Gauer, do Turno Alternado, leu para seus alunos o livro “Os seis filhos de Ceição”, de Helô Bacichette, narrativa poética que conta a trajetória de uma mulher que adotou seis meninos, seus “filhos de coração”.
Para abordar o tema da adoção na prática, a professora propôs que cada criança adotasse um ser vivo do qual pudesse cuidar diariamente na escola. Decidiu-se que cada aluno plantaria e adotaria uma plantinha.
“Fiquei surpresa com o envolvimento das crianças com as plantas, pois, além de cada aluno plantar a sua, todo o dia quando chegam na escola vão direto regá-las”, revela Samara. “Com a atividade, foi muito mais fácil trabalhar sobre as emoções, por exemplo, se a plantinha estava murcha, ela demonstrava tristeza, mas se sua flor estava aberta, ela estava feliz. As crianças ficam bastante tempo na escola, e muitas vezes elas não conseguem expressar seus sentimentos, o que termina por dificultar o aprendizado ou até mesmo a relação com a turma. É fundamental que elas aprendam a identificar e expressar o que estão sentindo”.
Para o aluno Daniel Gomes, de 5 anos, “o mais legal de plantar é colocar a mão na terra. Para a planta crescer, é preciso colocar água e dar carinho todos os dias”.
Afinal, “é interessante que as crianças tenham um vínculo de afeto com esse espaço, e nada melhor do que um belo jardim para cuidar”, destaca Samara Gauer.
Vejam mais fotos na galeria.
O 4° ANO E OS SABERES INDÍGENAS
A professora Samara Gauer, do Turno Alternado, leu para seus alunos o livro “Os seis filhos de Ceição”, de Helô Bacichette, narrativa poética que conta a trajetória de uma mulher que adotou seis meninos, seus “filhos de coração”.
Para abordar o tema da adoção na prática, a professora propôs que cada criança adotasse um ser vivo do qual pudesse cuidar diariamente na escola. Decidiu-se que cada aluno plantaria e adotaria uma plantinha.
“Fiquei surpresa com o envolvimento das crianças com as plantas, pois, além de cada aluno plantar a sua, todo o dia quando chegam na escola vão direto regá-las”, revela Samara. “Com a atividade, foi muito mais fácil trabalhar sobre as emoções, por exemplo, se a plantinha estava murcha, ela demonstrava tristeza, mas se sua flor estava aberta, ela estava feliz. As crianças ficam bastante tempo na escola, e muitas vezes elas não conseguem expressar seus sentimentos, o que termina por dificultar o aprendizado ou até mesmo a relação com a turma. É fundamental que elas aprendam a identificar e expressar o que estão sentindo”.
Para o aluno Daniel Gomes, de 5 anos, “o mais legal de plantar é colocar a mão na terra. Para a planta crescer, é preciso colocar água e dar carinho todos os dias”.
Afinal, “é interessante que as crianças tenham um vínculo de afeto com esse espaço, e nada melhor do que um belo jardim para cuidar”, destaca Samara Gauer.
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