Triângulos, lados e ângulos: é disso que trata a trigonometria. É com a trigonometria que topógrafos, geógrafos, engenheiros e arquitetos determinam nossa localização, medem o comprimento das estradas, a altura de um prédio, definem o cumprimento de uma escada, a altura de um telhado… É também com ela que os navegadores desbravaram os mares e chegaram ao Brasil… achando que estavam nas Índias.
Para entender isso, nada melhor do que construir seus próprios teodolitos, os instrumentos para medir ângulos. Essa foi a proposta feita para a 2ª série do ensino médio pelo o professor de matemática David Francez. É a matemática na prática.
Cada grupo criou o seu próprio medidor, com os materiais que foram encontrando e a criatividade de cada um: régua, papelão, chumbo, canudo, CD, cano de PVC, parafuso e até tripé de câmera fotográfica. Na Praça do conjunto da Bermann, bem próxima da Escola, os alunos mediram objetos distintos: um prédio, um poste, uma montanha.
Ana Júlia de Melo, que com o seu grupo mediu dois prédios e um poste, concluiu: “É interessante porque de olho a gente tem uma noção aproximada do tamanho do objeto, mas com o aparelho essa noção é muito mais próxima do tamanho real”.
O professor David comenta que a matemática faz parte de nossa vida muito mais do que imaginamos, desde a Grécia Antiga, por isso pontua: “É fundamental contextualizar a matemática, sair do abstrato e mostrar um aplicação prática”. “É bem mais fácil aprender o conteúdo de trigonometria experimentando em vez de ficar imaginando dentro da sala de aula”, acrescenta Vitória Venâncio, sua colega.
Triângulos, lados e ângulos: é disso que trata a trigonometria. É com a trigonometria que topógrafos, geógrafos, engenheiros e arquitetos determinam nossa localização, medem o comprimento das estradas, a altura de um prédio, definem o cumprimento de uma escada, a altura de um telhado… É também com ela que os navegadores desbravaram os mares e chegaram ao Brasil… achando que estavam nas Índias.
Para entender isso, nada melhor do que construir seus próprios teodolitos, os instrumentos para medir ângulos. Essa foi a proposta feita para a 2ª série do ensino médio pelo o professor de matemática David Francez. É a matemática na prática.
Cada grupo criou o seu próprio medidor, com os materiais que foram encontrando e a criatividade de cada um: régua, papelão, chumbo, canudo, CD, cano de PVC, parafuso e até tripé de câmera fotográfica. Na Praça do conjunto da Bermann, bem próxima da Escola, os alunos mediram objetos distintos: um prédio, um poste, uma montanha.
Ana Júlia de Melo, que com o seu grupo mediu dois prédios e um poste, concluiu: “É interessante porque de olho a gente tem uma noção aproximada do tamanho do objeto, mas com o aparelho essa noção é muito mais próxima do tamanho real”.
O professor David comenta que a matemática faz parte de nossa vida muito mais do que imaginamos, desde a Grécia Antiga, por isso pontua: “É fundamental contextualizar a matemática, sair do abstrato e mostrar um aplicação prática”. “É bem mais fácil aprender o conteúdo de trigonometria experimentando em vez de ficar imaginando dentro da sala de aula”, acrescenta Vitória Venâncio, sua colega.